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SRI Iguassu Valley participa de encontro de ecossistemas de inovação

Participação foi possibilitada depois que ecossistema local foi reconhecido no Prêmio Nacional de Inovação
Por Redação
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Participação foi possibilitada depois que ecossistema local foi reconhecido no Prêmio Nacional de Inovação

Depois de ter sido reconhecido como o melhor ecossistema consolidado de inovação do País, o SRI Iguassu Valley passou a integrar eventos nacionais e internacionais de inovação. Um deles foi o ELI Summit, realizado em Recife, no início do mês. No evento, o grupo foi representado por Cledio Marschall, diretor administrativo da Lar Cooperativa; Alan Debus, consultor do Sebrae Paraná e membros dos quatro parques tecnológicos da região (Fundetec, Biopark, PTI e UTFPR).

Nesse sentido, a participação foi dividida em dois momentos: um de apresentação do case do SRI Iguassu Valley para os demais congressistas, e outro para que os membros do ecossistema pudessem entender o funcionamento dos ecossistemas participantes, tendo acesso a workshops e palestras com referências no que diz respeito a inovação e governança.

“Foi mais uma oportunidade de nos aproximarmos dos demais ecossistemas do Brasil e do mundo, podendo mostrar a nossa trajetória enquanto ecossistema consolidado. A participação foi possível a partir do Prêmio Nacional de Inovação e ficamos muito honrados em poder ter acesso aos conhecimentos compartilhados lá”, destaca o consultor do Sebrae Paraná, Alan Debus.

A programação, que durou três dias, reuniu empresas de tecnologia, universidades, centros de ensino e pesquisa, aceleradoras, incubadoras, investidores, governos, agências de fomento e outros protagonistas, que tem como meta inspirar e promover negócios inovadores. Temas como território inovador, governança, futuro, redes, mercado e clusters, por exemplo, estiveram em destaque, oportunizando a divulgação de conhecimentos e o compartilhamento de experiências extremamente valiosos, conforme explica Cledio Marschall.

“O ELI Summit nos oportunizou conhecer realidades distintas de configuração, gestão e governança do ecossistema. Tivemos apresentação de cases da Polônia, Bélgica, Estados Unidos e Espanha, por exemplo. Isso tudo nos trouxe diversos insights, especialmente sobre o funcionamento dos parques tecnológicos, dos atores, educação para empreendedorismo inovador e como temos que atuar para que a cultura da inovação seja levada para o território”, enumera o diretor administrativo da Lar Cooperativa.

Ainda de acordo com ele, a participação dos representantes do SRI Iguassu Valley em um dos maiores eventos de ecossistemas de inovação no País renova o fôlego para que os trabalhos continuem.

“Foi uma honra poder participar, aprender e levar o nosso case. Isso, para nós, é valorização e motivo de alegria, fazendo com que nos motivemos ainda mais para continuar crescendo e desenvolvendo o território a partir do empreendedorismo inovador”, finaliza Cledio.

Hoje, o SRI Iguassu Valley é composto por 7 empresas âncoras, 324 startups, 8 instituições de apoio, 21 habitats de inovação, 25 instituições de ensino, 7 movimentos municipais (distribuídos em Cascavel, Foz do Iguaçu, Toledo, Marechal Cândido Rondon, Medianeira, Palotina e Santa Helena) e dez grupos de trabalho. Como resultado, existe uma governança regional focada na inovação que atua em cinco frentes: políticas públicas, obtenção de recursos, cooperação, empreendedorismo inovador e educação.

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