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Com a alimentação saudável em alta, confira dicas para micro e pequenos negócios

Empresas que se adaptaram na busca por alimentos naturais e menos processados atingem resultados
Por Redação
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Quando se trata de alimentação para fora do lar, o setor é muito amplo e já passou por diversas tendências nas últimas décadas: a onda das mexicanas, churros paletas, pipocas, hambúrgueres artesanais e muitas outras. Em 202, no período, os consumidores mostram a maior pandemia em manter a alimentação saudável, com alimentos processados ??e mais ingredientes naturais. Esse segmento vem crescendo entre os pequenos negócios. 

No primeiro semestre de 2021, entre os microempreendedores, as atividades desse ramo que mais se mostraram no primeiro semestre de aumento de 2021, se comparado com o mesmo período de produtos de 2020, estão a fabricação de produtos de padaria e confeitaria, com predominância de produção própria, com 50,8% de incremento. O setor de resultados apresentou um crescimento de 28,44%, seguido de lanchonetes que cresceu 23,66% e produção de alimentos para consumo domiciliar, com 22,62%. 

 “A inovação foi e vem sendo fundamental em todo o período da pandemia. Historicamente, vemos que os pequenos empreendedores possuem flexibilidade de mudar de forma ágil e quando algo falhar, é possível ajustar, mudar a rota e atender rapidamente o que o consumidor deseja”, pondera a coordenadora estadual de turismo do Sebrae Paraná, Patri Albanez.   

Ela afirma que a preocupação com o que é consumido fora do lar deve seguir em alta. “Antes da pandemia, já observamos vários estabelecimentos trabalhando com uma alimentação temática saudável e ainda assim a aumentar. Movimento de retomada, a preocupação com a segurança, com o preparo dos alimentos, seguirá sendo fundamental e os pequenos negócios precisam estar atentos”, completa Albanez. 

Localizado em Curitiba, o Loop Food investe em alimentação saudável de forma diferenciada desde 2016. , da praticidade da comodidade e da melhor experiência para os clientes”, diz Renata Lumi. 

Loop Food trabalha com produtos aliados ao conceito de fast-food

Por causa do aumento do aumento da oferta de itens funcionais, o empreendimento, sua preparação para o ambiente do estabelecimento, pensada para que os clientes possam entrar no ambiente e a construção de novos itens funcionais, como o smoothie, materiais e materiais feito com frutas. 

“Inicialmente, sofremos com a repentina queda no movimento. As pessoas estão ficando saudáveis, com um aumento da procura pela alimentação saudável. Por isso, investimos na estrutura, aumentamos nossas opções de soluções rápidas e balanceadas, e focamos no delivery. Hoje a saúde e bem-estar estão em foco mais do que nunca. Tanto a parte de exercícios físicos, como alimentação e parte mental”, completa. 

Devido à paixão do sonho Camila e Davi Kiapuchinski por boas refeições feitas sem itens industrializados, surgiu o QDC Minimercado na cidade sonho de Ponta Grossa, em 2016. “A empresa surgiu do nosso casal em empreender e da possibilidade que este empreendimento nos traria, de retornar a nossa cidade natal, para juntos começarmos uma vida em família. A ideia traz para a cidade produtos práticos, projeta e projeta para o atendimento Davi, assim como uma fábrica de sopas”, diz o gerente da cidade. 

QDC Minimercado está localizado na cidade de Ponta Grossa

A proposta do negócio se amplia e hoje oferece serviços de cafeteria, delivery, restaurante e mercado. A empresa ainda criou QDC Prime, programa de fidelidade para se aproximar dos clientes e que possui vantagens como entrega gratuita ou gratuita, opções variadas e praticidade 

“Com as famílias se alimentando mais em casa desde o início da pandemia, precisamos encontrar soluções. Assim, criamos para compartilhar, entre duas ou quatro pessoas, para o tempo de otimização em soluções e soluções de entrega de produtos gratuitos, proporcionando refeições. Outro ponto fundamental foi o cardápio, que afirma alternativas e gerentes gostosas. 

Em Pato Branco, na região sudoeste do Paraná, a Food Box – Alimentação Saudável após refeições prontas para facilitar às pessoas com pouco tempo livre e que não cozinham. “Quero que os nossos produtos levem saúde até a mesa das pessoas que têm dificuldade na produção ou que buscam um estilo de vida saudável. Devido à pandemia, foi possível ver grandes esforços em se alimentar melhor”, comenta a empreendedora, Paula Andréia Werle. 

Empreendedora Paula Andréia Werle, da Food Box

Por conta da pandemia, a empresária notou dificuldade em encontrar produtos personalizados de acordo com a prescrição do nutricionista. “Frequentei diversos profissionais e, como cliente, perceberam que o problema era na produção e nos ajustes a fazer. Notei que aqui na região nunca encontrei isso. Decidimos lançar esse novo produto durante a pandemia e cresceram significativamente. Em quatro meses, as empresas dedicadas apenas foram responsáveis ??pelo crescimento de nosso faturamento”, ressalta. 

Presente no mercado há quatro anos, a Food Box trabalha com 30 refeições elaboradas por profissionais, e o congelamento rápido para manter como propriedades e nutrientes dos alimentos. Além de Pato Branco, a empresa ainda atende outras seis cidades da região: Clevelândia, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Mangueirinha, São João e São Lourenço do Oeste (SC). 

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Confira os negócios a seguir dicas para micro ou pequenos de alimentação fora do lar 

1 – Cuidados na entrega : ter a opção de entrega exige muito mais preocupações do que só entregar o alimento. Como você está entregando esse alimento? Está bem embalado? Verifique se a embalagem é escolhida a qualidade e a temperatura dos alimentos, se é sustentável se a quantidade de plástico é escolhida, preservada. Não deixe de prestar atenção a todos os cuidados que fazem o delivery ser uma boa experiência, como prazos, comunicação com o consumidor e cuidados com o entregador. 

2 – Ofereça opções de pratos vegetarianos: existe uma crescente demanda por alimentos livre de carnes e derivados. É interessante que, mesmo que não seja o foco do restaurante, existam opções vegetarianas no cardápio. Além disso, é importante que essas opções sejam testadas e aprovadas. Há muitas possibilidades criativas e saborosas de receitas livres de alimentos de origem animal. Pesquise e faça adaptações. 

3 – Alimentação diversa: outro movimento crescente é o da alimentação inclusiva para pessoas com restrições alimentares ou alergias. Glúten, leite, milho, soja, etc, podem causar mal-estar em pessoas intolerantes. Invista em opções no cardápio sem esses ingredientes e ganhe força sinalizando isso no cardápio. Já há padarias totalmente especializadas em alimentos sem glúten e sem leite. O cliente com essas restrições ainda tem poucas opções e acaba sendo fidelizado quando as encontra. 

4 – Reveja o custo-benefício: comer fora de casa está caro: o seu cliente procura comida de verdade, sabor, qualidade e preço justo. Por outro lado, a inflação fez com que os alimentos aumentassem, subindo o custo para os empreendedores. Então, é hora de rever alguns itens e reformular algumas receitas. Por exemplo, no lugar do filé mignon com salada, você pode servir um bom pedaço de sobrecoxa desossada, por um preço mais atrativo, mantendo a qualidade. 

5 – Novas experiências de consumo: tenha em mente que seu alimento começa a ser consumido pelo celular, por meio das redes sociais. Ali o cliente conhece, vê fotos, planeja uma visita. A presença digital do restaurante é feita pela humanização da produção em ingredientes ou embalados. 

No dia da visita, a experiência completa. É importante ser acolhedor e oferecer itens de segurança sanitária. Decoração, ventilação, iluminação, comunicação fazem toda diferença. Equilibre o ambiente com segurança e conforto. Oriente os funcionários, mantenha o álcool nas mesas e lembre-se: a pandemia não acabou.